O JONGO
Trata- se de uma dança tradicional entre negros africanos trazidos como escravo e afro descendentes, manifesta-se principalmente na região sudeste, na área cafeeira, e pode ser observada nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Nos terreiros de café, após o dia de trabalho, podia-se representar uma forma de compensar o trabalho escravo durante o dia e a noite dançava-se o Jongo.
O Jongo recebe designações variadas como caxambu, batuque , tambor ou tambú.
trata-se de uma dança de roda à qual se unem os dançarinos de ambos os sexos. Através do som de tambores, os dançarinos cantam músicas, chamadas de ponto cifrados sendo usado ainda dialetos africanos.
O grupo de Jongo de Pinheiral, formado por moradores da comunidade, mantém vivo está expressão de origem africana , deixada pelos negros escravizados da Fazenda São José dos Pinheiros/Berço Histórico de Pinheiral.
Em 2000 o Grupo de Jongo de Pinheiral foi tombado pelo governo Federal como Patrimônio Histórico Imaterial/Jongo Sudeste, bem Cultural do Brasil


dançarinos: Carneirinho e Dona Constância
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